A última magia decaiu.
O último encanto foi quebrado.
A última dança foi aplaudida.
O espetáculo acabou.
Não há mais o que fazer...
Apenas ir embora
Voltar à vida...
Sair do êxtase, que não deixava ver as verdadeiras faces
Sair desta alucinação circular fosforescente
Que encantava os olhos e
Mantinha a falsa calma...
Segurava a mão,
Enquanto deixava cair a alma!
A fumaça se expandiu, o amargo retornou
O sonho foi para seu próprio mundo,
e me deixou sozinho no meu...
E todas as ilusões foram desmontadas,
Mudaram para um longínquo lugar
Pouco a pouco, como num circo
Foram para outros se apresentar.
N. Bonani
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