A cada maldito suspiro,
Fico pensando como estará a sua tortura
Queimando no inferno?
Lembranças atormentadas, talvez?
Mas desejo-lhe o que há de melhor,
Pois o de pior
Você, meu caro
Já deixou fincado
Neste coração enrugado.
A cada maldito suspiro
Me lembro de seu sorriso,
Sádico naqueles lábios de mel
A cada maldito pensamento
A dor em meu peito
Me faz recordar o quanto...
Mas o passado ficou para trás
Minha angustia persiste por pouco tempo
E logo mais
Nada doerá
Nada existirá
Pois eu
Serei apenas uma lembrança
Nos confins da eternidade
J.H.C
Great poem! I like it!
ResponderExcluirKusjes,
Antonio
Thanks Antonio, I hope to see you here more often!
ResponderExcluirKisses