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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Soneto do nunca

Chega desse mundo de dor
vamos ao mundo do amor
Vamos bailar, vamos dançar
Vamos à terra do nunca.

Vamos à diversão
vamos pular, brincar.
fazer a energia se esgotar
Vamos à terra do nunca.

Meu mundo gira
minha mente imagina
Estamos na terra do nunca.

O tempo não existe
minha alma está liberta
Estamos na terra do nunca.

Lucas de Figueiredo


2 comentários:

  1. O Lucas está escrevendo como nunca! Até onde vai tanta inspiração? Agora venho aqui todo dia pra conferir seus novos poemas. Parabéns!
    Rafael Cardoso

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  2. acho ótimo que ele tenha essa mente fértil!! rsrs
    Beijocas

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