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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

A luz que me guia

Às vezes quando fico aqui, no meio da noite, sozinha, pensando em você, me da um misto de alegria com saudade que acredito ser um sentimento incapaz de ser descrito.
Às vezes passo horas olhando fotos suas, desde muito pequerrucho até já bem adulto, e é inexplicável a sensação de se ter alguém que se quer tão bem!
Você me faz feliz como mais ninguém conseguiu fazer nesse universo, me dando todo o carinho e afeto existentes nesse mundo, e em meio a tantas pessoas obscuras e ruins, você tem sido o brilho que me guia.
Obrigada!!
Te amo demais, hoje e para todo o sempre!!

Beijos da sempre sua,

Jejé

sábado, 3 de agosto de 2019

Ele

Você até pode ter mais cabelo que ele,
como de fato tem,
mas você jamais vai ter o coração que ele tem,
cheio de bondade e honestidade!
Você até pode ser mais magro,
mas jamais será generoso.
Você até pode ter mais dinheiro,
mas eu garanto que a felicidade que ele me dá
é completamente impagável!
Você é passado
e ele, meu bem
futuro!!

Jessica Curto

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Criador e Criatura

uma pessoa que faz isso...
não me leve a mal
eu também sou criatura
mas existe uma fina linha tênue 
onde criatura e criador
se encontram
em determinado momento
em que se tornam
um só.
A criatura nada mais é
do que o espelho
de seu criador
aperfeiçoado
e
detalhado
para ficar 
o mais parecido possível
do que o criador
uma vez
desejou ser.

Jessica Curto

3 - A Amizade

-Babette, Babette, venha aqui fora, você não vai acreditar nisso! 
O homem gritava empolgado enquanto se dirigia para a pequenina portinha, onde se encontravam penduradas várias flores e folhas.
-Augustus, por Aine, homem, são sete da manhã, não sei vocês, leprechaus, mas nós fadas dormimos, sabia?
Adriel via uma moça esguia e formosa aparecer vestindo um robe azul, os cabelos negros presos em um coque, sua pele escura e reluzente lhe dava um ar de garbo e poder.
-Não pode ser... Adriel!
Sem conseguir pensar nem mais um segundo o homem se viu sendo agarrado e erguido, girando no ar.
-Uoooi! Hahaha Calma Babette, calma!
A mulher o retornava no chão, seus olhos negros estavam completamente fixos no pequeno homenzinho.
-Quanto tempo Adriel! Vamos entrando, vamos entrando!
O trio caminhou em direção a pequenina entrada, onde todos, com exceção de Adriel, se curvavam um pouco para passar pela passagem.
-Você deveria fazer uma porta maior, é sério Babette.
Augustus resmungava baixinho enquanto adentrava.
-Para mim está perfeita!
Ria Adriel, enquanto retirava seu chapéu avermelhado.
-É claro, você é um anão!
Augustus ria enquanto zombava do pequeno, que o encrava meio irritado, suas sobrancelhas encurvando.
-Parem, vocês dois! Venham, vou fazer um chá.
A mulher caminhava para dentro da casa, suas asas brilhantes estavam agitadas, demonstrando a sua felicidade.
Ali tudo era pequenino e formoso, os quadros dependurados mostravam o quanto ela gostava de coisas pequenas, pois retratavam em sua maioria florestas compostas de flores, pequenos animais ou frutos.
-Ande, me conte tudo, como foi lá? Achei que nunca mais o veria, como foi? Quando chegou?
Ela falava apressadamente, como quem não pode esperar nem mais um minuto.
-Calma, deixe-o respirar um pouco... Então... Desembucha homem!
O ruivo batia nas costas do outro gargalhando.
Ele iria contar tudo o que quisessem ouvir, mas precisava antes resolver uma pendência, o embrulho em suas mãos o lembrava de seu dever.
-Pessoal, eu estou muito feliz em ver vocês, juro! Mas...
Seu olhar se voltava para o pacote.
-Nada disso, coma um pedaço de bolo, é de nozes antes, está fresquinho!
Adriel olhava para ela, estava radiante com a sua presença, como poderia negar? Suspirou e colocou o pequeno embrulho de lado, se servindo de um pedaço de bolo, afinal, tinha muito para contar, e quem melhor para ouvir do que seus melhores amigos?

Jessica Curto

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Paris

Ela se encontrava sentada na beirada do batente, o nascer do sol lá fora brilhava na janela, a brisa batia em seus cabelos aloirados enquanto ela passava levemente a tinta sobre a tela.
Seus olhos estavam vidrados naquele pequeno ser a sua frente, tentando reproduzir com a maior precisão possível os mínimos detalhes ali presentes, o ambiente todo estava favorável para que aquela obra de arte se desce como perfeita.
De repente levou a ponta do dedão até os lábios e mordeu-o levemente, enquanto analisava o desenho em sua frente, faltava alguma coisa para fazer daquela pintura ser perfeita, mas o que seria?
Mordeu o lábio inferior levemente e passou o pincel na tinta amarela, sua cor preferida, jogou-a em cima da tela, transportando aquele momento tão mágico para a pintura, perfeito! Sua obra prima estava feita,agora bastaria saber se seria bem aceito para a feira de exposições que se daria dali duas semanas, afinal, o que pensariam as pessoas se descobrissem que foi uma mulher quem pintou aquilo?
Sabia bem que a sociedade poderia ser repressora e cruel, mas estava ansiosa, afinal, levara meses para chegar aquela conclusão.
Se voltou para a janela, seus olhos focando a imensa torre ali presente, o sol iluminava tudo ao seu redor, como era bela a doce Paris.
Suspirou e fechou os olhos, se deixando irradiar por aquele momento completamente único, bastava agora esperar e desejar o melhor.

Jessica Curto

terça-feira, 9 de julho de 2019

Tudo é experiência nessa vida

Passei por uma entrevista de emprego pela primeira vez na vida, completamente diferente, onde eu precisaria desenvolver o meu lado comunicativo, que honestamente é um fiasco.
Minha área sempre foi e sempre será a escrita, penso com calma e coloco em palavras o que estou pensando, minha imaginação é tão ampla que se eu me deparar com uma formiga criarei uma história, mas não me peça para ser faladeira, Deus, isso me causa pavor!
E então, foi isso que aconteceu, meu cérebro simplesmente travou, eu não sei exatamente o que falei, só sei que falei tudo errado e de forma pouco clara, a vergonha da situação está me torturando e vai acabar me matando um pouquinho por dentro, como todas as outras vezes em que fiquei me punindo por atitudes erradas.
O erro por si só serve de aprendizado, claro, e precisamos deles para podermos aprender, mas não poderia ser tudo mais fácil?
As rosas belas de que descrevo são tão incríveis, os pássaros cantando... E por que então temos de nos torturar com coisas que não são para nós?
Minha vida inteira eu soube que queria ser escritora, e trabalho arduamente em cima disso para melhorar cada dia mais, mas às vezes, sinto que por alguma razão inexplicável, o universo tenta me tirar da única coisa que eu verdadeiramente amo.
As artes fazem parte de mim, e sempre vão fazer, mesmo que eu nunca consiga alcançar meu grande sonho de levar histórias para as pessoas, isso está enraizado em mim.
Sinto-me frustrada e impotente por não ter conseguido desenvolver as minhas idéias no momento propício, as vezes, só temos uma oportunidade, e sinto que a minha se esvaiu pelos meus dedos,mas, fica a lição para guardarmos com sabedoria.
As vezes precisamos nos ater para o que realmente fomos feitos e não para o que estamos sendo forçados a fazer, pena que a vida não é este mar de rosas amarelas que adoro tanto.
Pena.

Jessica Curto

sábado, 6 de julho de 2019

Quando o coração bate mais forte

A gente sabe quando o coração está batendo mais forte por alguém, quando vemos algo incrível e só conseguimos pensar em mostrar aquilo para aquela pessoa, só conseguimos pensar em replicarmos o que estamos vendo, com ela.
Sabemos quando o coração está batendo mais forte, quando sentimos aquela onda de sentimentos fortes que nos da vontade de querer ter momentos incríveis e memoráveis com ela, quando planejamos cada detalhe em nossas cabeças loucas.
Eu sei que meu coração está batendo mais forte por você, porque você não sai da minha cabeça um só instante, fazendo o meu coração bater mais e mais forte.
Amo você!

Jessica Curto

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Transforme!!

É preciso coragem para mudar, e mais coragem ainda para aceitar as mudanças de braços abertos
Nunca é fácil sair da nossa zona de conforto, mas é preciso lutar para não se deixar acomodar.
A vida é uma eterna mudança, constante rotina modificável, é preciso aceitar o novo, mas ninguém disse que seria fácil.
Mude-se, transforme-se, seja melhor a cada dia e engrandeça o seu espírito, como pessoa, como ser humano, existente neste universo tão imenso e digno de sua presença.
As pequenas coisas são sempre as mais importantes, serão afinal, o que levaremos conosco, o que deixaremos como legado, o resto, é como a palavra bem diz, é resto.
Então não esquente a sua cabeça com o que pode ou não acontecer, faça deste universo o seu momento e viva, sem medo de criar, de mudar, de transformar!!

Jessica Curto

2 - A Partida

Ele olhava fixamente para ela, focado em seus olhos cor de mel, seus longos cabelos ruivos esvoaçavam quando o vento os sacudia, trazendo consigo um delicioso perfume.
Ele delicadamente colocava os fios soltos para trás de sua orelha, atento nos movimentos dela.
Seus doces e rosados lábios se abriam com um sorriso puro e meigo, ao sentir o toque dele.
-Vou sentir a sua falta!
Ela falava com a voz entrecortada, os olhos começando a marejar, ele sentia uma dor profunda no peito, como se um buraco estivesse se abrindo ali, naquele instante.
-Eu vou voltar, eu prometo!
Uma lágrima escorria dos olhos dela, percorrendo sua face com delicadeza, mas ela logo a retirou com a palma de sua mão, escondendo o rosto entre os dedos.
-Beatrice, eu prometo!
Ela o abraçou forte, recostando a sua cabeça em seu peitoril, sem nada mais dizer, ele a aconchegou em si e lhe beijou a testa, ternamente, não saberia dizer se aquele momento se repetiria outra vez, mas sabia que queria para-lo por um instante, apenas por um instante, e ficar ali naquele abraço reconfortante pela eternidade.
-Última chamada para Ystbaru, última chamada!
Uma voz ao longe ressoava alto, ele a soltou de leve e a sentiu se agarrar em suas roupas, agora as lágrimas escorriam copiosamente pelo seu rosto.
-Me prometa, me prometa que irá escrever para mim todos os dias!
A buzina chamando para o embarque berrava ao fundo, ele se soltou dela e começou a se afastar, preso apenas pelo entrelaçar de seus dedos.
-Eu prometo, meu amor!
Mais uma vez a buzina berrou e ele a soltou, correndo em direção do navio, o toque quente da ponta dos dedos dela se faziam presentes em sua mão, e enquanto ele se apressava em subir o monstruoso veículo, deixava para trás uma moça que chorava copiosamente enquanto acenava com seu pequenino lenço bordado.
Ele ergueu o braço, acenando de volta, enquanto a via ficar cada vez menor, até desaparecer.
Um misto de medo e curiosidade o assolava naquele instante, não sabia o que poderia esperar, só sabia que acabara de começar a sua grande jornada.

Jessica Curto

segunda-feira, 1 de julho de 2019

1 - A Chegada

Naquela manhã primaveril, onde as flores nasciam, um pequenino ser surgia ao longe, seus grandes e curiosos olhos verdes observavam a vasta floresta pela frente, seu corpinho rechonchudo andava rapidamente, sentindo a terra molhada em seus pés, o ar fresco e puro adentrava seu corpo pelo seu grande e pontudo nariz lhe dando energia.
As folhagens balançavam com o vento, os pássaros cantavam e a natureza emergia aquela energia incrível de vida nova.
O pequeno pacotinho que trazia consigo em suas mãos era carregado com delicadeza,  suas passadas tinham destino certo e nada nem ninguém o tiraria de seu destino.
O som de risadas e cantoria ao longe denotava que estava próximo, as pequenas chaminés soltavam deliciosos aromas de pães e bolos sendo assados, fazendo sua barriga roncar e seus finos lábios sorrir, estava perto de casa, finalmente.
-Bom dia senhor Erond!
Disse acenando para um senhor de mesma estatura que a sua, porém muito mais magro, com um pequeno óclinho pendurado na ponta de seu nariz.
-Bom dia Adriel, bem vindo de volta!
O senhor sorria e acenava de volta, seus olhos azuis observavam com certa curiosidade o rapaz que andava apressadamente, mal sabia ele por tudo que o pequenino Adriel passara, quantas histórias teria para contar, mas agora simplesmente tinha que continuar, e assim o fez, sem perder mais tempo, estava ansioso e sentia que se demorasse mais um minuto seria tarde.
Avistou então uma grande, imensa, gigantesca casa, com portas e janelas tão grandes quanto possível, levemente arredondadas, o jardim em frente possuía diversos tipos de flores, dando um colorido espetacular para qualquer visão, a luz da sala acessa denotava que a casa não se encontrava vazia.
Sentiu um calafrio percorrer seu corpo por um instante e resolveu parar, admirando o local por um instante, não conseguia acreditar que aquilo finalmente estava acontecendo, desejara tanto aquele momento que mal conseguia conter a felicidade.
-Adriel! Não posso acreditar que voltou!
Uma voz gritava em sua direção e sua atenção se desvencilhou por um momento.
-Augustus, meu amigo!
Mal conseguiu responder e logo fora agarrado em um forte e apertado abraço caloroso, estava feliz por estar ali, sentira tantas saudades.
-Venha, precisamos te mostrar para a Babette, ela não vai acreditar quando te ver.
O ruivo puxava o pobre Adriel, que era forçado a acompanhá-lo, seus olhos voltados para a casa, enquanto seus passos o distanciavam dali, sentindo o pacote em suas mãos lhe fazer uma exigência, mas nada conseguira falar e fora arrastado para longe antes que pudesse fazer alguma coisa.
-Como você está, pequeno grande homem?
Augustus falava animado, rindo e conversando ao seu lado.
Começaria ali afinal, a história da sua grande jornada? Ele não sabia, a única coisa que tinha certeza é de que tinha muito para contar, e contaria.

Jessica Curto

Simplicidade Caótica

O mundo está tão vasto de informações que as vezes, fica muito difícil escolher.
Antigamente nós íamos em vídeo-locadoras, e se você, caro leitor, for jovem demais, não saberá do que estou dizendo, mas digamos que era um local onde as pessoas iam para escolher um filme para levar para casa e assistir, alguns dias depois o devolvia ou o realugava se desejasse ver novamente.
Hoje em dia basta abrir a Netflix ou até mesmo procurar na internet que se encontra uma vasta, imensa opção de filmes, são tantos que às vezes chega a parecer uma verdadeira perda de tempo rever algum, uma vez que existem tantos outros.
Mas qual é a real sensação dessa escolha?
Deveria ser de prazer, alegria, realização por poder ter a liberdade de escolher o que bem quiser, no entanto, não é bem isso o que acontece, curioso não?
A verdade é que as escolhas são tantas que muitas das vezes nos sentimos impotentes por não termos tempo para vermos tudo, antigamente o dinheiro nos limitava, mas hoje o que nos limita é o tempo, ou a falta dele.
Temos mais dinheiro para comprarmos as coisas, mas não temos tanto tempo para apreciá-los verdadeiramente, precisamos correr contra o tempo, o tempo todo.
Levanta-se de manhã, escova-se os dentes, coloca a roupa afoito, sai correndo para não perder o transporte, quase engolindo e engasgando com a bolacha ou o pedaço de pão que pegou em cima do armário às pressas, mal se sentindo o gosto.
Sobe no ônibus super apertado, as pessoas se empurrando em busca de algum lugar para seguir viagem, andam apressadas, sem respirar, sem olhar umas para as outras, e então... Chegam ao serviço.
Ah o serviço, um leve suspiro, mal sentou a bunda na cadeira já começa a trabalhar alucinadamente, bater metas, resolver problemas, continuar alimentando a grande máquina de produção, não temos tempo para respirar, viramos máquinas impulsivas e alucinadas, telefones tocando, whatsapps apitando, meu Deus!
E de repente, hora do almoço!
Era para ser o melhor momento do dia, não é mesmo? Quem dera, pegue essa marmita logo, corra, se não, o micro-ondas vai ser ocupado por outro, as filas imensas, as mesas cheias, o alimento sendo engolido sem se ver direito o que se está comendo, tudo automático, tudo robótico, os robôs vão dominar o mundo, dizem os futuristas, acho que já dominaram, sugaram nossas almas e nos levaram para o mundo das multidisciplinaridades, e quando você percebe, seu almoço acabou, é preciso trabalhar, produzir, fazer o capitalismo rodar, e então, quase que sem notar, o dia vai passando, quando se da conta, já é hora de ir embora.
Finalmente um pouco de liberdade, um pouco de ar...
Poluição, trânsito, buzinas caóticas, pessoas alucinadas em voltarem para seus lares, mais gente se empurrando, mais gente cansada, quando você finalmente coloca seus pés em casa o corpo está tão exausto que você só pensa em dormir, ou no máximo ver um filme...Mas, qual filme? Precisa pensar logo, precisa ver logo, jajá tem que dormir, amanhã começa tudo de novo, busca, busca, olha, olha, nada interessa, mas ao mesmo tempo, é tudo tão interessante... Não, esse não, muito longo, esse muito agitado, esse muito parado... E assim, algo tão simples se torna tão complexo e problemático, e um simples prazer se torna em um verdadeiro caos.
Antigamente as coisas eram mais simples, antigamente ainda eramos simples humanos.

Jessica Curto

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Amo você, por tudo o que você é!!

É possível de se amar uma pessoa apenas pelo sorriso? 
É possível que se ame alguém tão profundamente, que este alguém se torne parte imprescindível do seu ser?
Os seus lindos olhos castanho esverdeados fazem o meu coração bater mais forte a cada dia que passa.
É bem verdade que isso tudo não deveria ser mais novidade, uma vez que estamos juntos há quase três anos, mas é curioso...
Parece-me que te amo cada dia mais, parece-me que te amo muito mais hoje do que no começo.
Dizem que a paixão diminui com o tempo, quando te conheci não me apaixonei logo de cara e talvez por este fato, hoje sou completa e perdidamente apaixonada por você.
Às vezes me perco pensando em você, nos momentos que já vivemos e em tudo o que eu ainda quero viver ao seu lado, nos planos que elaboro, nos presentes que quero lhe entregar...
Me enche o coração de alegria saber que existe alguém para chamar de meu, para poder amar e ser amada, para poder contar segredos ao pé do ouvido e confiar, rir escondendo a boca com as mãos quando não se pode fazer barulho e sentir a imensa felicidade que é viver ao lado de quem se ama.
Você faz o meu coração bater mais forte e mais feliz, por saber que alguém tão bom, gentil e humilde faz parte da minha vida.
És uma honra para a minha alma!
Amo-te, com muito carinho, meu amado e querido Henrique, és a razão da minha vida.

Beijos cheios de saudades.

Da sempre sua,

Jejé =*.