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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Me desculpem, mas eu preciso falar

Eu não sei bem como começar esse texto, eu só sei que preciso escrever para explicar tudo isso.
Eu sempre usei o meu blog como uma escapatória, uma forma de poder colocar todos os meus sentimentos no "papel" sem ser muito julgada, porque aqui eu posso escrever com pseudônimos ou simplesmente não ligar, já que, convenhamos, o blog existe há seis anos e não possui leitores, pelo menos não assíduos.
Eu sei que o certo seria fazer isso em um diário, mas acontece que infelizmente eu não consigo escrever tão agilmente como com a tecnologia em mãos, e escrever para simplesmente salvar no celular não faz muito sentido na minha cabeça.
Quem sabe alguém lê tudo isso e me da uma luz, ou quem sabe fica como uma lição para o futuro, que eu mesma lerei.
Acontece que ando precisando dessa fuga, as coisas não estão fáceis, ainda mais sem ele...
Quem é ele? É somente a pessoa mais fantástica que eu já conheci, e vou contar tudo para quem quiser ler, só peço paciência.
O que você precisa saber no momento apenas, é que rompemos, e todos estão dizendo para eu esquecer e me valorizar, acontece que eu não me sinto nem um pouco desvalorizada, eu só sinto saudades...
Nós rompemos por motivos ridículos e eu simplesmente não consigo me conformar, a única coisa que consigo é pensar em uma forma de te-lo de volta, e gravem as minhas palavras, eu terei!
Estou sentindo dor... Está sendo difícil, mas eu vou superar isso... E sabem por que? Porque J.K.Rowling, a minha maior inspiração, vivia algo parecido com o que estou vivendo e fez grandes e significativas coisas em sua vida...
A verdade é que escrever é terapêutico, e ando precisando de terapia...

Jessica Curto

Um comentário:

  1. Já que você pediu opinião, vou dar a minha. Talvez você seja muito cheia de si sem ter motivos pra isso, acho que humildade ajuda. Talvez você seja humilde demais, neste caso é bom se impôr. Talvez as pessoas não valham aquilo que você acha que valem. Seu ponto de vista é só a vista de um ponto e não necessariamente o todo. O que talvez te falte, na verdade, seja ampliar a visão, diminuir o zoom que você dá em tudo e enxergar o mundo ao seu redor. Aceitar as coisas como elas são e não forçar a situação da maneira que você quer que seja.

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