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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Poema sem título

Nascer todos os dias é uma dádiva
morrer todos os dias é uma lástima.
Nascer não é todo dia que acontece.
Morrer também não.
Por isso eu prefiro viver.


O gosto do café não é pra sempre.
O livro não é pra sempre.
Me amar não é todo dia que acontece.
Me odiar também não.
Por isso eu prefiro viver.


Uma estrela não brilha pra sempre.
Um meteorito não colide comigo todo dia.
Acreditar em mim não é todo dia que acontece.
Desacreditar de mim também não.
Por isso eu prefiro Viver.


Viver porque se nada é pra sempre
Eu quero que seja infinito
Até o momento que eu dizer ''chega''
Eu quero escolher.
E por isso eu prefiro viver.

Larissa Cardoso

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Você é perfeita, mas...

Você já esteve em uma situação em que conheceu alguém, e esse alguém é aquele achado que você estava esperando a sua vida inteira?
Vocês parecem se completar em todos os sentidos, vocês se divertem, riem, falam sobre qualquer coisa e parece que finalmente as coisas estão caminhando para o que deveria, um relacionamento sadio e feliz.
E então, de repente por algum motivo divino, ele simplesmente resolve escolher outra.
Uma outra que não é tão divertida e nem tão inteligente, uma outra que ele nem gosta tanto assim, mas que por algum motivo aparente consegue ser melhor do que você no jogo da conquista.
E o pior é que muitas, inúmeras dessas vezes é alguma ex, que você sabe que é um erro, porque se um dia virou ex é porque algo deu errado... Mas que aparentemente as pessoas gostam de tentar e tentar de novo em vez de seguir adiante e ter novas experiências.
E então o seu mundo desaba, toda a conquista foi parar na lata do lixo e você não entende o que fez de errado, fica se amargurando, analisando, tentando encontrar os pontos falhos e arrumando desculpas toscas para imaginar que se tivesse feito diferente poderia ter dado certo.
Mas a questão é que quando é para dar certo vai dar, mesmo em meio ao caos, se os dois querem de verdade fazem acontecer, e então você limpa as lágrimas que estão escorrendo do seu rosto, lágrimas de decepção e frustração, lágrimas de tristeza e impotência... Ergue a cabeça e segue em frente, na imensa busca por alguém que te faça única.

Maria Amélia

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Rotina

Eu moro na mesma rua, na mesma casa a vida inteira, e as vezes, só as vezes, me cansa olhar para as mesmas paredes, respirar os mesmos ares, ouvir as mesmas histórias das mesmas pessoas, as vezes da uma vontade de coexistir...

Maria Amélia

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O Homem Perfeito!

Um homem que ainda escreva cartas 
Que ainda preze pela boa música
Que tenha ideais fortes e os conserve
Que faça do cavalheirismo um modo de vida

Um homem que olhe nos seus olhos e seja sincero
Que esteja ao seu lado nos piores momentos 
Que seja compreensivo e paciente
Que te respeite e entenda

Um homem verdadeiramente romântico em sua essência

Jéssica Curto

domingo, 4 de janeiro de 2015

Vivendo no Futuro

Estamos em 2015, a Era Digital onde a tecnologia está em alta e o avanço é acelerado.
No filme De volta Para O Futuro II vemos as tecnologias imaginadas em 1989 para o ano de 2015.
Analisando o quanto mudamos e evoluímos neste curto período de tempo, resolvi fazer uma análise dos objetos que aparecem no filme com o que temos atualmente.


Previsões reais do filme:

Cinema 3D



No filme é mostrado a possibilidade de ver filmes em situações bem reais, hoje em dia isso não é mais uma grande novidade, visto o tanto de filmes que já foi lançado neste suporte cinematográfico.

Pedidos feitos por comando de voz


Nesta cena Marty faz um pedido de refrigerante para o homem na televisão a sua frente, embora hoje não tenhamos exatamente isso, possuímos algo semelhante nos celulares com os comandos de voz que nos guiam e nos mostram o que desejamos.

Grandes televisores de tela plana


Nem em 1989 (época em que o filme foi feito) e muito menos em 1985 (epoca em que o filme supostamente se encontra) existia a ideia ou a possibilidade de termos aparelhos televisivos com uma tela tão fina ou tão grande, este foi um pensamento completamente inovador para a epoca.

Óculos Tecnológicos


Em uma cena do filme na casa McFly o filho de Marty está usando um óculos totalmente diferente e tecnológico, hoje em dia, embora ainda seja uma novidade, já possuímos os Google Glass.

Vários canais ao mesmo tempo


Ainda não assistimos mais de um canal na televisão, mas podemos considerar isto como fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, e você vai me dizer que não fica no seu computador ou smartphone enquanto vê o seu programa preferido?

Chamadas por vídeo


Outra novidade da epoca que muito usamos hoje são as vídeo conferências, que por muitas vezes substitui os telefonemas.

O fim dos LD's e CD's


No filme eles aparecem empilhados e presos em sacos que irão para o lixo, já nós ainda temos a venda de CD's e DVD's, mas que não são tão utilizados quanto a alguns anos atrás, com a tecnologia da internet em alta, muitos preferem baixar suas músicas e vídeos ou então guardá-los dentro de pen-drives.

Combustível reciclado


No filme o doutor Emmett usa casca de banana, uma lata de refrigerante e o resto de seu conteúdo para criar combustível no seu DeLorean.
Nós ainda não temos este tipo de tecnologia, mas já pensamos nos biocombustíveis e nos combustíveis a gás, evitando ao máximo prejudicar o meio ambiente.

Roupas Coloridas


Até os anos 2000 as roupas possuíam um certo padrão de cor, de alguns anos pra cá as cores fortes e chamativas, principalmente nas calças tem criado grande fama, o filme previu isso perfeitamente.

Jogos com movimentos


Quando Marty McFly vai à lanchonete, encontra garotinhos tentando jogar um vídeo game usando movimentos, mas Marty explica que é necessário usar a arma acoplada.
Hoje em dia já temos vários jogos que não usam mais controles, como o Kinect ou o PS Move.

Projeções no estilo de data shows


No filme o prefeito faz um discurso em uma projeção semelhante às de data shows. 
Podemos ver uma apresentação semelhante feita recentemente na Avenida Paulista em São Paulo.


Pagamento com cartão de crédito


Hoje podemos fazer compras através da internet usando apenas nossos cartões de crédito, o processo foi semelhante quando McFly apenas passou o seu cartão em um pequeno aparelho em sua própria casa.

Comidas que crescem



No filme a mãe McFly aparece com um pequeno pacote de pizza que ao colocar no microondas se torna uma pizza de tamanho real.
Muito embora nós não vejamos isto com frequência, no Japão já existem comidas que vem em pozinhos e se tornam grandes alimentos.


Aberturas com digitais


No filme não existem maçanetas, fazendo com que se use apenas a digital.
Já nós do futuro, ainda temos que ter nossas chaves, mas vemos muito isso nos celulares touch e nas senhas bancárias, algo que está se tornando cada vez mais presente em nossas vidas.

Câmeras superfinas


Não é preciso dizer o quanto essa tecnologia está presente no nosso dia a dia, com as selfies em alta é o que mais vemos atualmente.

Previsões que estão distantes de se tornarem reais:

Carros Voadores


Infelizmente ainda não temos este facilitador, muito embora os carros tenham avançado consideravelmente desde 1989.

Roupas que se secam sozinhas


Quem dera poder pegar uma chuva a caminho da reunião sem se preocupar com o estado da sua roupa, bastando apertar apenas um botão hein? 
Ainda não criamos esse tipo de sistema.

Cães que passeiam sem donos


Os animais ainda precisam da companhia de seus donos ou de um adestramento para poderem sair por ai sem se perderem.

Skate voador


Para ser sincera este é o meu maior desejo, mas infelizmente não existe nada semelhante ainda.

Como o filme se passa em 21 Outubro de 2015, vamos torcer para que algumas coisas se tornem realidade.

O mundo de hoje é rápido e exigente, a fluidez com que as novidades surgem é impressionante.
Espero que possamos aproveitar de todo este futuro em que estamos vivendo, mas sem nunca nos esquecermos da beleza e da simplicidade que a vida pode nos proporcionar ao deixarmos de lado de vez em quando toda essa tecnologia.

Jéssica Curto


sábado, 3 de janeiro de 2015