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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Ausência

E tudo vaga na imensidão do tempo...
Não mais te vejo solitária
Como na ausência de sonhos
Que te deplorava
Meses atrás.

Sinto muito se não pude estar com você
Nesse ínterim não estive
Nem em mim mesmo
Estive sonhando acordado
Olhando o céu de infinitas estrelas
Refletindo a mansidão do espaço
E um ser tão tempestuoso (eu)

Como poderia ajudá-la a cantar a vida
Diante daquele muro assombroso recheado
Da negritude da noite e da solidão?

Mas agora nossos sonhos batem asas
Seguros, firmes e fortes
Num caminho incerto
Mas momentaneamente
Feliz

Rafael Cardoso

Mais um dos tantos poemas deste ser espectral esplendoroso, que é o nosso querido Rafael.

Obrigada, meu amigo!!

J.H.C

2 comentários:

  1. Quando lancar seu livro de poemas, senhor Rafael, serei um dos primeiros na livraria!

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  2. Higor,

    direi isso a ele, tenho certeza que o deixará muito feliz!!

    Beijos!

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